Fala ae galerinha,hoje o Mega Post Do Negão esta diferente, não falaremos de cinema (Ohh) mas sim de literatura, e literatura das boas, hoje iremos falar de ninguém menos do que Edgar Allan Poe.
Pessoalmente sou muito fã de Edgar Poe seus livros são fantásticos, capazes de causar arrepio e vontade insaciável de querer cada vez mais ler seus fantásticos contos e poemas, hoje listarei seus melhores contos e poemas (Minha Opinião) e disponibilizarei para que vocês tenham a oportunidade de vê-los e apreciarem o melhor da literatura
Ele nasceu como Edgar Poe, em Boston, Massachusetts; quando jovem, ficou órfão de mãe, que morreu pouco depois de seu pai abandonar a família. Poe foi acolhido por Francis Allan e o seu marido John Allan, de Richmond, Virginia, mas nunca foi formalmente adotado. Ele freqüentou a Universidade da Virgínia por um semestre, mas a deixou por falta de dinheiro. Poe se alistou nas forças armadas, onde serviu durante dois anos antes de ser dispensado, depois de falhar como cadete em West Point, deixou a sua família adotiva. Sua carreira começou humildemente com a publicação de uma coleção anônima de poemas, Tamerlane and Other Poems (1827).
Poe mudou seu foco para a prosa e passou os próximos anos trabalhando para revistas e jornais, tornando-se conhecido por seu próprio estilo de crítica literária. Seu trabalho o obrigou a se mudar para diversas cidades, incluindo Baltimore, Filadélfia e Nova York. Em Baltimore, em 1835, casou-se com Virginia Clemm, sua prima de 13 anos de idade. Em Janeiro de 1845, Poe publicou seu poema The Raven, foi um sucesso instantâneo. Sua esposa morreu de tuberculose dois anos após a publicação. Ele começou a planejar a criação de seu próprio jornal, The Penn (posteriormente renomeado para The Stylus), porém morreu antes que pudesse ser produzido. Em 7 de Outubro de 1849, aos 40 anos, Poe morreu em Baltimore; a causa de sua morte é desconhecida e foi por diversas vezes atribuída ao álcool, congestão cerebral, cólera, drogas, doenças do coração, raiva, suicídio, tuberculose entre outros agentes.
Poe e suas obras influenciaram a literatura nos Estados Unidos e ao redor do mundo, bem como em campos especializados, tais como acosmologia e a criptografia. Poe e seu trabalho aparecem ao longo da cultura popular na literatura, música, filmes e televisão. Várias de suas casas são dedicadas como museus atualmente.
O Barril De Amontillado
O Barril de Amontillado é um conto curto de Edgar Allan Poe, publicado em 1846. A narrativa da história, que se passa na Itália, é de um homem imbuído do desejo de vingança e de emparedar vivo seu desafeto. Neste conto, o enfoque é dado aos fatos em si e aos condicionamentos psicológicos das personagens.
O conto traz a percepção de que o protagonista se vingará de um desafeto; no meio, há indícios de como será a vingança; no fim, o protagonista exerce sua vingança lentamente.
O Poço e o Pêndulo
O Poço e o Pêndulo passa-se na Espanha no contexto da Inquisição. Conta a estoria de um homem julgado e condenado por inquisidores e que, após sentenciado, é atirado em um calabouço. Ali ele vem a sofrer imensa tortura tanto física quanto emocional e psicológica. O narrador é colocado em uma sala escura com paredes de metal e uma armadilha que jaz em seu centro. Ele anda cuidadosamente pela sala, medindo-a e escapa por centímetros de uma morte dolorosa quando percebe o fundo buraco no chão. Cansado, dorme e quando acorda recebe comida e água, na qual estava contida alguma coisa que o fez cair no mais profundo sono Ao acordar, o narrador percebe as luzes acesas, podendo ver a sala onde ele se encontrava, que possuia desenhos das mais horríveis criaturas e demônios e se percebe amarrado à uma cama, sobre a qual se encontra um pêndulo de metal em formato de lâmina afiada. A princípio o curioso objeto se movimenta lentamente de um lado para o outro e longe de seu corpo, mas à medida que o tempo passa o mesmo lentamente cai na direção do peito do condenado
O Corvo
O Corvo é um poema do escritor e poeta norte-americano Edgar Allan Poe. Ele foi publicado pela primeira vez em 29 de Janeiro de 1845, no New York Evening Mirror. É um poema notável por sua musicalidade, língua estilizada e atmosfera sobrenatural provenientes tanto da métrica exata, permeada de rimas internas e jogos fonéticos, quanto do Talento singular de Poe, um dos maiores expoentes tanto do romantismo quanto da própria literatura americana. Neste poema, que apresenta uma temática típica do romantismo (ou, mais especificamente, do Ultrarromantismo), a figura do misterioso corvo que pousa sobre o busto de Pallas (ou Atena, na maioria das traduções feitas para o português) representa a inexorabilidade da morte e seu impacto sobre o personagem, o qual, no seu papel de arquétipo correspondente às tendências da geração literária de Poe, lamenta e sofre profundamente com a perda de sua amada Leonora (Lenore, no original). No final do poema o corvo, o qual representa, como dito acima, a inexorabilidade da morte, é dito como ainda repousando sobre o busto de Pallas (ou Atena, na tradução de Fernando Pessoa) simbolizando o pesar eterno que se abateu sobre a alma do protagonista.
O poema teve várias traduções, sendo as duas primeiras para o francês, feitas por, respectivamente, Charles Baudelaire e Mallarmé. O poema também teve traduções para o português, sendo as mais conhecidas a de Machado de Assis e Fernando Pessoa. O maior problema encontrado na tradução de O Corvo é preservar os intrincados mecanismos métricos e fonéticos que conferem ao poema sua tão reconhecida musicalidade que, combinada com o ar soturno do próprio poema (aspecto inerente ao próprio zeitgeist da época, em termos literários), fizeram esta obra famosa mesmo entre os que não conhecem Poe ou a corrente a qual o autor pertenceu.
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A mascara da morte rubra
Cinema

Sinopse
O escritor Edgar Alan Poe (John Cusack) está na caça de um assassino serial que imita os crimes de seus contos e ainda sequestrou sua noiva Emily (Alice Eve). Para ajudá-lo na investigação, o detetive Emmet (Luke Evans) assume o caso e pretende dar um fim aos terríveis assassinatos, que são seguidos de charadas criadas pelo criminoso que desafia a inteligência do autor num jogo de gato e rato.
Critica Adoro Cinema
Considerado por muitos como um dos "papas" da literatura gótico/fantástica, Edgar Alan Poe chega nos cinemas como personagem de seu próprio conto. O Corvo traz o poeta mais atormentado (como suas "crias") porque alguém resolveu usar a imaginação dele como inspiração para cometer crimes sangrentos. Para piorar e dar mais tempero ao jogo de gato e rato, sequestrou a namorada e pretende matá-la num curto espaço de tempo. Diante desse cenário, ninguém precisa ser Sherlock Holmes para se tocar que está diante de um típico filme de suspense criminal, com pistas que precisam ser desvendadas para salvar a próxima vítima de um intrigante assassino serial.
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